Apóio Tecnológico, Idoser

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Técnicas para sair do corpo

O Idoser é um dos mais sofisticados programas para alteração das freqüências cerebrais, recentemente lançado virou mania entre os jovens principalmente os asiáticos, que ficaram viciados nas doses do programa que são divulgadas como benéficas para tratamentos de depressão, stress, combate ao uso de drogas etc... essas doses que em média possuem 30 minutos de duração, são indicadas 3 vezes por semana.
O Idoser é um programa freeware porém suas doses são pagas na maioria dos paises mas aqui no Brasil é muito fácil achar tanto o programa quanto as doses para download gratuitamente, encontra-se até doses convertidas em mp3 e wav.
Tenho usado com freqüência em minhas praticas meditativas adicionado a algumas técnicas pessoais como auxiliador na busca por uma freqüência desejada e tenho obtido excelentes resultados, este programa realmente tem função de levar a um estado de meditação profundo, alem de proporcionar alteração do humor dependendo da dose utilizada.
Eu pessoalmente não sigo a regra de utilizar estas doses apenas 3 vezes por semana, uso praticamente todo dia e já passei madrugadas inteiras em meditação profunda com o auxilio do idoser, e todos nós sabemos as coisas fantásticas que são possíveis neste estado como conquistas, visualizações, viagens, contatos etc... minhas doses preferidas são Delta, Alpha e Divinorum.

Sonho Lúcido

Técnicas para sair do corpo

O sono em si é algo muito curioso. Muitos foram os grandes homens que estudaram o estado onírico, mas poucos conseguiram explicar o que ocorria quando suas consciências tomavam conhecimento de que estavam sonhando e assim assumiam o comando dos acontecimentos.
A isto chamamos de sonhos lúcidos ou sonhos translúcidos
Farei uma melhor comparação entre os mais variados tipos de sonhos.

Primeiramente, perguntaríanos, o que é um sonho?
Algumas respostas são propostas por muitos pesquisadores, como por exemplo:
Um sonho é uma manifestação de imagens e, às vezes, sons os quais apresentam interrelações comuns ou incomuns.
Um sonho é um espelho que reflete algum aspecto da vida ou do inconsciente.
Um sonho é um chamado para viver a vida de uma forma mais intensa do que pode ser vivida em apenas um estágio de consciência.
Um sonho é a criação da noite etc...

Freqüentemente, as imagens oníricas são o foco central de um conflito ou tensão interagindo com o eu desafiado. Então, existe a finalização ou resolução no sonho, no qual o conflito ou complicação é terminado pela situação onírica, criando-se a sensação de desabafo ou equilíbrio. Mas nem sempre assim ocorre. Isto dependerá do grau de complicação no qual o sonhador está envolvido.

Não me cabe aqui discutir o que seja o sonho, mas sim, de explicar, ou melhor, fornecer alguns dados referenciais sobre algumas modalidades de sonho e proporcionar ao leitor uma sensibilidade mais acurada de distinguir um determinado fenômeno onírico de uma projeção, e certamente ensinar como despertar o "EU" extrafísico através de um sonho translúcido.
Tipos de sonho

Existem muitos tipos de sonhos que podem ocorrer em uma noite apenas. Existem os pesadelos, ou sonhos de extrema ansiedade nos quais o que não é encarado conscientemente pelo sonhador, sobrevirá a toda força inconscientemente num sonho. Muitas vezes os pesadelos podem ser utilizados como molas impulsoras para o estímulo de uma projeção consciente.
Ocorre, então, o que chamamos de sonhos estimuladores, os quais classificam-se como sonhos translúcidos, e conseqüentemente, após algum treino, poderão ser dominados e, assim, serão como portas de entrada para uma nova dimensão.
Vamos então classificar melhor alguns tipos de sonhos mais comuns.
Os grande sonhos: São aqueles que refletem a maior parte de nossas vidas e os quais são repletos de simbolismos espirituais de total significado para o nosso "EU" interior. Eles ajudam a clarificar nossas mentes conscientes e nos fornecem informações curativas para qualquer problema que esteja perturbando nossa vida consciente.
Sonho ordinário: É o sonho do dia-a-dia, muitas vezes apresentados de maneira jocosa e sem sentido. São imagens sem significado, decorrentes de impulsos psicoemocionais saturados em nossa mente subconsciente.
Sonho comprobatório: São aqueles que mostram que o caminho que tomamos em nossa vida foi o melhor que poderíamos ter feito. Por exemplo: Uma pessoa sonhou um dia depois de ter saído de seu emprego, o qual não mais suportava, que sua avó, há muito falecida e a qual era muito querida, vinha de um lugar muito distante para parabenizá-lo pela decisão que havia tomado e que assim que iniciasse o novo emprego seria muito bem sucedida. No dia seguinte, a pessoa acordou cheia de coragem para enfrentar a nova situação.
Sonho premonitório: São aqueles os quais o indivíduo sonha algo que irá ocorrer com ele mesmo ou com alguém bem próximo de sua convivência diária. Trata-se de uma expansão de consciência podendo ser considerada até mesmo como um impulso que desfia o tempo e espaço.
Sonho translúcido: Descreve o estado onírico no qual o ego, ou melhor, o EU, para quela experiência em si orientando as cenas e imagens oníricas onforme seu desejo e livre escolha, ou então, o sonhador percebe que está sonhando e passa a perceber que que está ocorrendo, passando então a ponderar e orientar as cenas. Isto é o que está bem próximo para o disparo de uma projeção consciente. Certamente alguns sonhos são mais intensos ou vívidos que outros.
Na realidade, o estado de sonho translúcido deveria ser o ponto que todas as pessoas, ao menos, deveriam alcançar, no intuito de, posteriormente, analisarem de uma forma mais ponderada o que ocorre a nível subconsciente, pois sabemos que muitos de nós deixamos nossos impulsos apoderarem-se de nós sem ao menos questionarmos a nós mesmos o porquê daquilo realmente acontecer.

Através do sonho lúcido podemos ter acesso que desejamos aos pontos mais sensíveis de nossas mentes. Como chegar ao ponto de controlarmos o próprio sonho?
Para tal, aqui proponho alguns exercícios que poderão ser úteis ao desenvolvimento do estado translúcido. Esta experiência foi extraída do tratado sobre "Dreamwork" desenvolvido pelo Jungian-Senoi Institute dirigido pelo professor Strephon Kaplan Williams, como segue:

Sonhando translucidamente

1 – Determine seus valores, razões e intenções para produzir o sonho translúcido.
2 – Faça uma lista dos perigos, em termos de importância própria, os quais poderão ocorrer e perturbar seu intento de produzir o sonho translúcido.
3 – Formule uma ação simples ou sinal, o qual, no momento em que o sonho ocorrer fará disparar a consciência de que está sonhando. Você poderá escolher qualquer objeto ou parte do corpo, como sinal, o qual assim que focalizado na cena onírica entrará em reação com aquilo previamente determinado conscientemente.
4 – Mantenha sempre um registro de sucessos e falhas.
5 – Assim que conseguir engendrar em sua mente o sinal, procure perceber em detalhes o momento certo de influenciar seu próprio sonho. Procure dominar exatatamente o que está acontecendo, tornando-se senhor de seu próprio mundo onírico.
6 – A próxima fase é escolher o que fazer com a habilidade de se influenciar o sonho. Você pode manipular o estado onírico de várias formas, por exemplo, escolher voar ou deixar seu corpo e explorar outra cidade.
7 – Registre o que viu e sentiu. Avalie seu significado.
8 – Examine detalhadamente os sonhos translúcidos espontâneos pois os mesmos podem conter sinais que poderão tornar-se sinais para o disparo permanente de indução a novas experiências translúcidas.
Como podemos notar, esta foi mais uma dica útil que poderá auxiliar o leitor a vivenciar, de uma forma mais efetiva e controlada, a experiência fora do corpo.

Meditação

Técnicas para sair do corpo
Este é um assunto que merece uma boa explanação diferencial entre meditação, concentração e contemplação. Conforme explicado, vi-mos que, para mim, particularmente, este foi o método mais eficaz para uma saída efetiva do corpo físico. Sssim, achei-me no dever de explicar o que é realmente a meditação.

Concentração: Focalização da atenção na observação e conclusão de algo, ou um princípio.
Contemplação: O conjunto entre discernimento e razão empregados conjuntamente para a avaliação de nossos estímulos sensórios e imagens mentais. Através de certas técnicas conseguimos controlar nosso mundo interior e exterior.

Meditação: Técnica de discernimento e indicação de futuras possibilidades. Estímulos interiores são despertados, auxiliando-nos a encontrar maneiras novas de agir levando-nos a novas descobertas.

Algumas vezes estas soluções vêm através de símbolos oníricos ou sonhos em seu contexto simbólico. O sonho será abordado mais a frente.
A meditação é uma arte que deve ser praticada diariamente e não treinada por alguns dias e deixada de lado. Trata-se de persistência e perseverança, ambas combinadas para, assim, conquistarmos um objetivo.

Esta técnica possui um efeito direto no físico, quando devidamente praticada. Já tive a oportunidade de observar pessoas totalmente estressadas recuperarem-se em questão de minutos de meditação.
Qual será, então, o segredo?
1 – Contenção de qualquer estímulo sensorial e emocional.
2 – Relaxamento do corpo físico mas a mente desperta para as impressões provenientes do próprio subconsciente.
3 – Vontade de praticar a técnica
Lembre-se, a meditação não é um momento de solicitações divinas. É mais que isso. Trata-se de um momento usado para seu próprio restabelecimento, paz e interiorizarão, fazendo com que o "eu" menor fique sob controle total.

Um garoto não se torna um homem de um dia para o outro. Em termos espirituais os homens da Terra não passam de embriões que estarão nascendo em breve para o verdadeiro caminho do autoconhecimento.
A meditação, em nosso caso específico, pode ser considerada como uma contemplação das realidades paralelas. O conhecimento, pelo menos introdutório, desta arte, fará com que determinados mecanismos de transformação interior comecem a ser disparados mostrando ao iniciante que existem verdades que encontram-se ocultas no seu próprio "EU".

O objetivo desta técnica é justamente despertar no homem aquilo de mais essencial que existe dentro de si possibilitando-o a integrar-se diretamente com as mais variadas realidades de sua vivência sobre este Planeta.
A meditação está intimamente ligada com a ativação chácrica (veículos de manifestação), assunto este que demandaria mais um capítulo para explicar de forma detalhada o funcionamento específico destes vórtices de energia, os quais possibilitam a interconexão com os mundos paralelos.

Acredito que o fato do leitor submeter-se aos exercícios da projeção, não só constantes neste livro, mas em outros vários, iniciará o despertamento necessário para que a ativação chácrica ocorra. A idéia é tornar a experiência da viagem fora do corpo mais simples possível, evitado tantos dados técnicos que possam, porventura, complicar o praticante.
No intuito de não alongarmos mais, gostaria de apresentar algumas preparações prévias para o início da meditação.
Vestimentas

Se possível, a meditação deverá ser realizada em vestimentas folgadas e de cores claras, tais como branco, amarelo infantil, azul claro, etc. Muitos preferem meditar totalmente nus.
Uma vestimenta específica para este fim é aconselhável pois além das características do tipo da confecção, a mente criará um estímulo automático cada vez que visualizá-la, ajudando na motivação em meditar. Poderíamos considerar isto como uma simbologia especificamente falando.

Postura
Muitos consideram a postura como algo extremamente importante. Na realidade devemos lembrar que a postura mental é o que realmente é válido pois não importa se sua meditação está sendo realizada na posição vertical, horizontal, inclinado ou o que seja, mas sim o que voga, e muito, é a condição mental para a realização da interiorização.
A meditação é mais importante que a postura, exatamente como o tronco da árvore é mais importante que os galhos.
Se sua postura for sentada, sua coluna vertebral deverá ser ereta e não esticada. A coluna, em sua forma anatômica, fica deformada causando problemas de sustentação do peso e conseqüentemente o cansaço sobrevêm.
Se uma cadeira ou poltrona for usada, escolha aquela que mais confortável e que molde o corpo, no sentido de que todos os músculos posteriores possam relaxar.
Lembre-se, a meditação exige uma mente alerta, não confundindo-se com o sono ou devaneio. A atenção faz-se necessária, o que não ocorre no sono.

Respiração

Como exercício preliminar à meditação, o hábito de se respirar bem poderá ajudar imensamente na desintoxicação orgânica e conseqüentemente na irrigação da energia prânica ao cérebro material, intensificando determinadas áreas envolvidas no desprendimento do duplo etérico.
Para aqueles que nunca praticaram este tipo de respiração, proposto logo a seguir, o efeito poderá ser de tontura, enjôo, ou elevação de temperatura, conseqüência do choque energético do organismo deficiente com uma energia mais vitalizante.
Nossa proposta para uma respiração preliminar é a seguinte:
1 – Respire profundamente. Ao relaxar contraia os músculos do estômago para que o restante do ar já utilizado seja expelido, ocasionando, assim, uma limpeza geral dos pulmões. Repita o processo três vezes. Agora siga para o segundo passo.
2 – Respire profundamente e prenda respiração, até o mexi-mo que agüentar. Agora exale vagarosamente. Retire o resto do ar contido contraindo os músculos do estômago. Repita o processo três vezes.
3 – Após as respirações profundas, vamos partir para a respiração oposta.
Exale todo o ar dos pulmões. Mantenha-os sem ar o máximo de tempo que agüentar. Dado seu tempo limite, inspire vagarosamente e retorne sua respiração normal por alguns segundos. Repita o processo.
Após este exercício mantenha-se calmo e quieto, na posição que mais 1he aprouver. Interiorize-se e instigue sua mente a pensar sobre uma saída do corpo físico.

Os seguintes estímulos poderão ser sugeridos:
a) Imaginar estar olhando seu próprio corpo.
b) Visualizar o ambiente fora de sua casa.
c) Visualizar um vôo sobre o local onde se encontra.
d) Ir em direção a algum amigo ou amiga que se encontra distante.
e) Imaginar o corpo tão leve como uma pluma etc.
Lembre-se, qualquer pensamento que invada sua mente, que não seja aquele solicitado por você, dever ser rejeitado para não atrapalhar o bom andamento do trabalho da meditação.
Este trabalho de meditação ajuda a acelerar o processo de transformação psicobioenergética do indivíduo, preparando-o para uma experiência transcendental.
Esta transformação gradativa, demandando apenas persistência e força de vontade.
A visualização não é imaginação. Imaginação é, geralmente, disparada por estímulos sensoriais.

Um exemplo elucidativo pode ser elucidado. Quando andamos por uma estrada escura e subitamente ouvimos alguns arbustos se mexendo logo adiante, imediatamente a nossa mente "imagina" o que poderia ser. "Talvez um animal? ou um ladrão?"
Somos, em geral, negativamente estimulados, ou melhor, receptivos a estímulos. A imaginação é uma faculdade negativa e incontrolável, pelo menos para a maioria de nós.
Por outro lado, a visualização é um processo positivo. Imagens visuais são introduzidas em nossa mente de uma forma controlada De fato, a mente. sob controle constrói a imagem à margem do
mundo material, deliberada e criativamente. O procedimento não é iniciado por um impulso súbito, por exemplo, o resultado de um susto, ou desejo, ou estímulo sensorial.
Na realidade, a visualização é bem sucedida quando a entrada sensória é cortada completamente, isto é, quando os sentidos convencionais ficam suprimidos pela vontade.
Os estímulos visuais anteriormente propostos, deverão ser praticados minuciosamente, ou seja, um deles deverá ser escolhido e sua visualização mental deverá ser clara e bem definida.
Lembre-se que quanto mais inerte o corpo físico melhor a visualização e conseqüentemente a saída do corpo em completo grau de consciência ocorrerá.

Você e somente você ser responsável pelo primeiro passo para a exploração de si mesmo. Após isto, a grande alquimia interior iniciará sua transformação de simples ninfa em uma esplendorosa borboleta.

Projeção Astral

Técnicas para sair do corpo
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Os fatores desencadeadores da projeção podem ser relacionados como segue:
1 – Força de vontade.
2 – Persistência.
3 – Estudo árduo.
4 – Conhecimento de suas energias.
5 – Eliminação do medo.
6 – Eliminação de idéias preconcebidas.
7 – Aperfeiçoamento em qualquer um dos métodos mais a frente acrescentados ou criar seu próprio método.

Estes ítens podem parecer simples à primeira vista, mas aqueles que já se projetam de forma mais controlada sabem muito bem que cada item representa uma conquista que 1hes custaram anos de aperfeiçoamento. Isto geralmente, causado não por dificuldade, mas por bloqueios semeados pela realidade sócio-familiar ou mesológica do próprio indivíduo.

Métodos aplicativos para indução da projeção extrafísica Antes de partirmos para os métodos por mim utilizados, gostaria de fazer um breve comentário sobre as mais variadas técnicas que induzem uma pessoa à projeção consciente.
Na realidade existem mais de uma centena de técnicas projetivas, mas particularmente sinto que para quem está iniciando nesta nova área de autoconhecimento apenas aquelas que apresentarei, logo a seguir, serão suficientes para dar uma percepção mais clara sobre a projeção em si.

Se fizermos uma viagem no tempo, até os redutos dos "grandes homens santos" da Índia, veremos que muitos métodos de controle energético, bem como a meditação, eram instrumentos primordiais para induzir um indivíduo a sair conscientemente do seu corpo físico. Muitas vezes isto era traduzido como estado de êxtase.
A simbologia arcaica hindu está intimamente ligada com todo este processo de despertamento interior, fazendo com que os neófitos acreditassem que determinado símbolo pudesse libertá-los do fardo físico e assim permitir-lhes o acesso a outros planos de consciência.

O jejum absoluto foi amplamente usado, mas sempre com controe adequado de algum mestre,
para que assim o neófito não entrasse em choque com sua própria natureza.
Desta forma, o indivíduo descompensaria sua carga energética espiritual forçando o psicossoma a procurar o balanceamento energético em planos paralelos trazendo consigo toda uma carga de força vital.
Em nossos dias, sabemos que este tipo de técnica não mais faz-se necessário, pois o autoconhecimento e a noção das manipulações de energia são instrumentos fundamentais para uma boa projeção consciente.
Segue agora uma relação de técnicas mais utilizadas por mim e também por muitos outros
projetores:

Relaxamento parte a parte

Esta técnica permite que o físico fique em total inércia e como tudo em nosso mundo é motivado por uma dinâmica universal, o corpo extrafísico inicia sua sintonização com o estado vibracional molecular existente na própria atmosfera autoimpulsionando-se para fora do corpo físico.
A técnica em si é simples e aqui apresentarei uma sugestão que poderá ajudá-lo a iniciar o exercício pr6vio de decolagem, cujo objetivo é o de causar os seguintes estados reacionais baseados em estímulos autógenos:
a) Bloquear qualquer sensação táctil.
b) Causar a sensação de leveza.
c) Induzir o estado vibracional.
Isto irá orientar a mente de forma organizada visto a maioria dos exercícios de desdobramento não enfocarem qualquer preparação de sugestibilidade.
Visto não apenas condicionar a mente para um desdobramento, mas também atingir a consciência de forma direta e eficaz, condicionando-a a tornar-se vígil toda vez que deslocada do corpo físico.

Os exercícios de relaxamento fundem-se com os de concentração, pois cada parte do corpo deverá ser induzida a relaxar-se graças a estímulos subliminares do próprio cérebro.
Este tipo de auto-hipnose, se assim me permitem considerar, ajudará, leitor, a condicionar o psicossoma no momento da decolagem.
Deve-se dar tempo suficiente para o subconsciente absorver os comandos induzidos por você mesmo, até o mesmo aceitá-lo e assim conectar-se automaticamente ao superconsciente, ou seja, consciência do espírito.

Cada passo deverá ser praticado com seriedade e vontade, nunca com ansiedade, pois assim evita-se tensão e conseqüentemente o fracasso da experiência. Estes passos serão o alicerce básico para o bom desenvolvimento da projeção consciente.
1 – Agora respire fundo e lentamente, retendo o ar o máximo possível.
2 – Expire vagarosamente e quando achar que o ar excessivo exalou-se contraia os músculos do estômago para forçar a saída do resto do ar contaminado (saturado).
3 – Repita o processo cinco vezes.
Isto poderá ser realizado deitado ou mesmo sentado confortavelmente em uma poltrona.

O roteiro a seguir poderá ser memorizado ou gravado numa fita cassete para que assim seja tocado várias vezes. Lembre-se, o objetivo não é dormir, mas sim criar uma psicosfera de tranqüilidade e segurança, pois só assim o bom resultado virá. Agora acompanhe detalhadamente cada passo aqui sugerido.

Indução projetiva

Fecho os olhos e, ao fechá-lo, sinto que tem início o estado de relaxação. Relaxo-me mais e mais e logo estarei no mais profundo estado de relaxação que me é possível no momento. À medida que me deixo relaxar, torno-me cada vez mais consciente de minha mente e cada vez menos consciente de meu corpo físico.
Estou também bastante cônscio de que posso controlar meu perespírito, em vez de permitir que o corpo físico atrapalhe minha decolagem. Agora descanso profundamente – corpo, mente e perespírito –, todos estão na paz completa. Vejo que meu perespírito lentamente começa a deslocar-se muito sutilmente.

Dele começa a emanar ondas de radiação cósmica, trazendo-me paz e relaxação. Sinto-me confortável e seguro.
Estou sentindo-me cada vez mais relaxado. À medida que relaxo cada vez mais torno-me mais consciente do meu corpo psicossomático, para o qual lentamente transfiro minha consciência para assumir meu verdadeiro "EU".
Toda insegurança e todo medo estão indo embora, sendo substituídos pela consciência plena e dinâmica.
Todo o pessimismo e sentimento de insucesso estão desaparecendo sendo substituídos pelo otimismo e confiança própria.
Toda falha consciencial e o desespero deixam-me, sendo substituídos por gloriosa esperança e prazer infinito.

O ódio e o amargor estão deixando-me, sendo substituídos por amor desinteressado.
À medida que me deixo relaxar cada vez mais a existência extrafísica torna-se real em minha vida. O amor, ajuda, incentivo, paz e alegria estão sempre ao meu alcance.
Com esta maravilhosa capacidade de soltar-me do corpo físico mantendo a consciência total em corpo perespiritual, conto inversamente de dez até zero, para aprofundar meu estado de relaxação.
Dez
Cada vez mais profundamente.
Nove
Continuo a sentir a radiação energética do corpo perespiritual à medida que se afasta do corpo físico, deixo-me assim aprofundar cada vez mais.
Oito
Todas as partículas do meu corpo perespiritual estão se soltando do corpo material total e completamente.
Sete
Mais profundamente, mais, mais, cada vez mais, mais projetado para cima.
Seis
Subindo, subindo, subindo cada vez mais.
Cinco
Deixo-me envolver cada vez mais.
Quatro
Três
Dois
Um
Zero
Pronto: agora sinta seu corpo perespiritual. Eu após a contagem de um a cinco me verei longe do corpo físico com total consciência e calma.
Um
Se caso sentir o estado vibracional aceitarei a sensação com amor pois não me afetará emocionalmente.
Dois
Estou flutuando, sentindo um pouco de vertigem, mas tudo bem controlado.
Três
Quatro
Estou flutuando, começando a criar consciência total fora do corpo.
Cinco
Pronto. Estou fora do corpo material, consciente e em paz.
Vou vagarosamente voltar-me para ver meu corpo material e assim constatar a veracidade dos fatos.
Daqui em diante estarei a mercê dos meus próprios pensamentos controlados e sempre ciente de minha consciência para me amparar.
A qualquer momento que desejar retornar ao físico, bastará apenas pensar nele e assim me encontrarei dentro do corpo material consciente e não sentirei qualquer sensação ruim que me deixe em estado depressivo.
E assim, toda vez que desejar passar pela experiência fora do corpo, precisarei apenas deitar-me e pronunciar a palavra "Projete", e estarei fora do corpo físico conscientemente, mas apenas quando desejar, lembre-se, apenas quando desejar.

Visualização projetiva

Este método também é eficaz mas exige um pouco mais de concentração do praticante. A técnica da visualização é a seguinte:
a) O praticante deverá visualizar mentalmente o local que desejará estar extrafisicamente.
b) Em sua própria mente procurará observar em detalhes o panorama sentindo inclusive o aroma, temperatura e todos os pormenores do local.
c) Gradativamente seu "EU" interior começará a se imbuir de vontade para projetar-se até o referido local.
d) A projeção poderá dar inicio através de cenas oníricas estimulantes que despertarão as ondas vibratórias por todo o corpo
Isto poderá ser feito no momento em que desejar recolher-se para dormir. O horário entre 22:00 hs. em diante é propício, pois as ondas vibratórias do local onde se vive oferecem menos interferências neste período.
Muitas pessoas queixam-se por não conseguirem o menor efeito projetivo, mas analisando caso a caso o procedimento usado, pude perceber que as pessoas visualizavam o local como um quadro pintado, não sentindo-se adequadamente como parte integrante da cena construída mentalmente.
A persistência também faz-se necessária.

O Processo de Separação

Técnicas para sair do corpo

Após ter atingido o estado vibratório e certo controle do seu estágio de relaxação, um fator adicional deve ser levado em consideração. É provável que você já o tenha dominado, tratando-se normalmente de um produto dos exercícios prévios. Contudo, deve ser enfatizado.

Esse fator é o controle do pensamento. No estado de vibração você fica aparentemente sujeito a qualquer pensamento, tanto voluntário quanto involuntário, que passe pela sua mente. Assim, você deve colocar-se o mais pr6ximo possível dos estados de "nenhum pensamento", ou "pensamento único" (concentração). Se alguma idéia dispersa passa pela sua mente, você reage instantaneamente, e às vezes de maneira indesejável. Desconfio que jamais se esteja livre dessa orientação errônea. Pelo menos tem sido assim comigo, o que talvez explique as muitas inexplicáveis viagens a lugares e pessoas que não conheço.

Parece que elas são produzidas por pensamentos ou idéias que eu não sabia que me ocorriam, e abaixo do nível consciente. A melhor abordagem é fazer o melhor que você puder. Tendo isso em mente, as primeiras experiências na dissociação do segundo corpo físico deveriam limitar-se a tempo e ação. O que se segue é elaborado basicamente como técnica de familiarização e orientação, que deverá permitir uma abordagem à dissociação, sem medo nem preocupação.

Liberação das extremidades.

Isso serve para familiarizar você com as sensações do segundo corpo, sem entrega total. Procure relaxar-se, e após a criação do estado vibratório, trabalhe com braço e mão direitos, ou esquerdos, um de cada vez. Isso é tão importante como o será sua primeira confirmação da verdade do segundo corpo. Com uma das mãos tente tocar um objeto qualquer: chão, parede, porta, ou outros, que você se lembre como estando longe do seu braço físico. Tente atingir o objeto. Realize o processo de estiramento, mas não para cima ou para baixo, mas na direção em que seu braço estiver' apontando. Faça isso como se estivesse esticando o braço, sem levantá-lo ou abaixá-lo. Uma variação consiste simplesmente em esticar mão e braço da mesma maneira, sem objeto especifico em mente. Esse método é freqüentemente melhor, pois na hora você não tem idéia preconcebida do que "tocará".

Quando se "alcança" desse modo e nada se sente, recomenda-se,' adiantar a mão um pouco mais e continuar suavemente, como se estivesse estendendo o braço, até a mão encontrar algum objeto material. Se o padrão de vibração estiver fazendo efeito, ela funcionará, e sua mão finalmente sentirá ou tocará em qualquer coisa. Assim que fizer, examine, com seu sentido de tato, os detalhes físicos do objeto. Procure quaisquer rachaduras, entalhesou detalhes incomuns que, mais tarde poderá identificar. A essaaltura nada parecerá invulgar. Seus mecanismos sensoriais lhe dirão que está tocando no objeto com ' a mão física.

Eis, então, seu primeiro teste. Depois de familiarizar-se com o objeto por meio da mão esticada, endireite-a e pressione o objeto com as pontas dos dedos. No início encontrará resistência.

Empurre um pouco mais, e suavemente vença a resistência que estiver sentindo. A essa altura sua mão parecerá atravessar direto o objeto. Continue fazendo pressão até sua mão atravessá-lo completamente e achar algum outro objeto físico. Identifique o segundo objeto pelo toque. Depois retire cuidadosamente sua mão, recue através do primeiro, objeto, e recue lentamente até o normal para que ela se sinta no lugar · ao qual "pertence".

Depois disso diminua as vibrações. A melhor maneira de fazer isso é tentar vagarosamente mexer o corpo físico. Pense nele e abra os olhos físicos. Traga de volta seus sentidos físicos deliberadamente.

Depois de as vibrações se esvaírem completamente, fique deitado, quieto durante alguns minutos até o retorno integral. A seguir levante-se e faça anotações a respeito do objeto que "sentiu", localizando-o de acordo com a posição de sua mão e braço quando estava deitado. Anote os detalhes tanto do primeiro quanto do segundo objeto que sentiu. Tendo feito isso, compare sua descrição com o primeiro objeto real. Faça registro especial dos pequenos detalhes que não poderia ter enxergado de longe. Sinta o objeto pelo tato a fim de compará-lo com o que sentiu sob influência das vibrações.

Examine o segundo objeto da mesma forma. Talvez você não tenha reconhecido conscientemente sua presença ou posição anterior à experiência. Isso também é muito importante. Teste a linha de direção desde o ponto onde ficou sua mão física; quando atravessou os primeiro objeto, e até o segundo. Será uma linha reta?

Verifique os resultados. Esteve o primeiro objeto que tocou fisicamente localizado numa distância na qual teria sido absolutamente impossível alcançá-lo sem movimento físico? Os detalhes do objeto, especialmente os detalhes mínimos, coincidem com as anotações feitas por você? Faça a mesma comparação com o segundo objeto.

Se suas respostas forem afirmativas é porque alcançou seu primeiro êxito. Se os fatos não conferirem, tente de novo outro dia. Se você produziu o estado vibratório, pode efetuar esse exercício quase sem restrições.

Poderá igualmente realizar o seguinte com muita facilidade: após produzir o estado vibrat6riò, deitado de costas, com os braços ou nos lados, ou em cima do peito, erga-os 1evemente sem olhar para eles, e una os dedos. Faça isso distraidamente, e recorde-se dos resultados sensoriais.

Depois de ter cruzado as mãos sobre o peito, olhe-as primeiro com os olhos fechados. Se você se moveu com relativa facilidade, verá tanto os braços físicos quanto os não físicos. Os físicos estarão descansando do seu lado ou em cima do peito. As impressões sensoriais estarão com os braços e mãos não físicos acima do seu corpo físico. Você deverá testar esse fenômeno quantas vezes desejar, e como quer que deseje. Prove para si mesmo que não está deslocando seus braços físicos, mas outra coisa. Faça-o pelos meios que forem necessários para 1he garantir inteiramente essa verdade.

É sempre importante devolver seus braços não físicos à conexão plena, com suas contrapartes físicas, antes de "desligar" o estado vibratório. Conquanto possa não haver efeitos posteriores graves, caso isso não seja feito, acho melhor não tentar isso nos primeiros estágios.

Técnica de dissociação.

O método mais simples de usar quando na separação do físico é o processo de "decolagem". O alvo, neste caso, não é viajar para lugares muito distantes, mas sim familiarizar-se com as sensações no seu pr6prio quarto, em ambiente já conhecido. A razão disso é que a primeira experiência de verdade será, então examinada e explorada com pontos de referência identificáveis.

Com o fito de reforçar essa orientação é melhor que esses primeiros exercícios de completa dissociação sejam conduzidos à luz do dia. Teste suas pr6prias necessidades quanto à quantidade de luz no quarto. Evite luz elétrica, se possível.

Para alcançar as condições, atinja o estado vibratório e mantenha o completo controle dos seus processos de pensar. Você vai permanecer apenas nos limites do seu quarto, o qual lhe é familiar.

Pense que está ficando mais leve; que está flutuando e subindo, e como seria gostoso flutuar em direção ao alto. Certifique-se de pensar em como seria gostoso, já que o pensamento associado subjetivo é muito importante. Você deseja fazê-lo porque é uma coisa à qual reagirá emocionalmente, reagirá mesmo antes do ato, por antecipação. Se persistir apenas nesses pensamentos acabará dissociando, e flutuará suavemente para cima, saindo do físico. Talvez não o consiga na primeira i:~ oportunidade, nem na segunda. Mas, sem dúvida alguma, se conseguiu superar as etapas anteriores de exercícios, conseguirá.

Um segundo sistema é a técnica de "rotação", mencionada em, algum ponto do livro. Sob as mesmas condições já descritas, procure virar-se lentamente, como se procurasse uma posição mais cômoda na cama. Não tente ajudar-se a virar com braços ou pernas. Comece torcendo a parte superior do corpo, cabeça e ombros em primeiro lugar. A todo custo mexa-se vagarosamente, exercendo pressão suave, mas firme. Se não o fizer poderá soltar-se e girar como um toro de tenha no rio, antes de conseguir modificar a pressão. Esse gesto é perturbador somente porque você pode perder toda a orientação e ser forçado a encontrar o caminho de volta
cautelosamente, conectando-se em rotação.

A tranqüilidade com que você começa a girar, sem fricção ou senso de peso, vai informá-lo de que principiou a ter sucesso na dissociação. À medida que isso for acontecendo, gire lentamente até sentir que se mexeu 180" (isto é, cara a cara com seu corpo físico). f impressionante como você reconhecerá essa posição. Os 180º e o cara-a-cara são meramente duas voltas de 180º e, sem orientação, é fácil de sentir.

Uma vez na posição de 180º, cesse a rotação simplesmente pensando em fazê-lo. Sem hesitar, pense em flutuar para cima, afastando-se do corpo físico. Novamente, se alcançou o estado vibratório com êxito, esse método certamente 1he trará resultados.

Das duas técnicas de separação, a primeira deveria ser tentada' antes da segunda. Então, depois de ambas serem examinadas e testadas, a que parecer mais fácil deverá ser utilizada.

Experimentos locais e familiarização. Depois que você tiver êxito no processo de separação, é muito importante para sua própria continuidade de objetivo que permaneça em completo controle. A única maneira possível de fazer isso é ficando perto do físico nos
primeiros estágios. Tudo o que sentir emocionalmente mantenha bem próximo c1o físico. Essa advertência não é feita por causa de qualquer perigo conhecido, mas para que você mantenha uma familiarização gradativa, reconhecendo assim exatamente o que está acontecendo. As viagens loucas e sem controle nessa altura das coisas bem podem produzir situação e condições desagradáveis, que o forçarão a reaprender muito do que já assimilou. O processo de adaptação mental será diferente de qualquer um que você já tenha praticado conscientemente. A adaptação gradual realçará grandemente sua paz interior e confiança.

A essa altura o exercício principal é o do retorno. Mantenha sua distância separatória a não mais de um metro, pairando sobre o físico. Não faça tentativa alguma, nessa ocasião, para mexer-se lateralmente ou mais "para cima". Como saber a que distância está? De novo,, isso é coisa que você sente. Sua visão agora é zero. Você condicionou-se a não abrir os olhos e deixá-los fechados por ora. Fique próximo do físico. A noção mental disso o manterá na distância devida.

Durante os três ou quatro próximos exercícios não faça mais nada além de "sair" e regressar para o físico. Para retornar sob tais condições, simplesmente "pense" em si mesmo voltando para dentro dele, e voltará. Se usou o primeiro método de separação, a reintegração será relativamente simples. Assim que se vir de volta num alinhamento exato, poderá mexer qualquer porção do corpo físico, reativar qualquer um ou todos os sentidos físicos. Cada vez que regressar abra os olhos físicos e sente-se fisicamente para saber que está completamente "de volta e uno". Isso é para assegurar uma orientação: instilar confiança no fato de você poder retornar à vontade e, o que é mais importante, para garantir-1he o contato não interrompido com o mundo material ao qual pertence atualmente. Seja lá em que acredite, essa afirmação é muito necessária.

Se você aplicou o método rotativo, desloque-se lentamente de volta ao físico, de novo pensando nele e, quando sentir que fez contato completo, inicie sua rotação de 180º para ligar-se com o físico. Parece não haver diferença se você continua o círculo de rotação ou, inverte e regressa num movimento oposto àquele que o ajudou na liberação.

Em ambas as técnicas parece haver ligeiro sacolejão, semelhante a um estalido, quando você entra de novo em junção com o físico extremamente difícil a descrição de tal sensação, mas você a reconhecerá. Aguarde sempre alguns momentos antes de sentar-se após o regresso, basicamente para evitar qualquer possível desassossego. Dê algum tempo a si mesmo para readaptar-se ao meio-ambiente físico. O ato físico de sentar-se oferece prova de continuidade em forma demonstrável; você saberá que pode consciente e voluntariamente atuar num movimento físico intercalado com experimentos no ambiente não físico, e ainda reter a conscientização das coisas no decorrer do processo.

Você terá completado o ciclo quando conseguir separar-se, voltar ao físico, sentar-se e anotar o tempo despendido; repetir o processo de separação e regressar ao físico uma segunda vez. tudo sem perda da continuidade de consciência. A leitura da numeração relógio auxiliará na tarefa.

O próximo passo na familiarização é separar-se até uma distância ligeiramente maior, aplicando os mesmos procedimentos. Qualquer distância até três metros serve. Mantenha sempre a concentração mental num só propósito, sem padrões de pensamentos dispersivos, especialmente nesses exercícios alongados. Após você ficar acostumado com a sensação de estar meio "separado", diga mentalmente para si mesmo que pode enxergar. Não pense no ato de abrir os olhos, pois isso pode muito bem transferir você para o físico, enfraquecendo o estado vibratório.

Ao invés disso, pense em ver; pense que consegue ver, e verá. Não haverá sensação de olhos abrindo-se. A escuridão simplesmente sumirá de repente. No princípio sua visão poderá ser fraca, como na meia-luz, indistinta ou míope. Até hoje não se sabe por que é assim mas, com a prática, sua visão se tornará mais aguda.

A primeira imagem do seu corpo físico deitado abaixo de você não deverá ser desalentadora, caso tenha efetuado os primeiros exercícios. Depois de certificar-se de que é "você" deitado ali, examine visualmente o quarto da perspectiva da sua posição.
Mentalmente desloque-se em uma direção ou outra, de modo lento, e jamais com violência. Mexa braços e pernas para certificar-se de sua mobilidade. Role e pule pelo quarto, no novo elemento, se quiser, sempre permanecendo dentro do limite prescrito do seu físico.

Nesse estágio você poderá ser invadido por fortes desejos, que talvez serão quase irresistíveis. Esse é o maior problema que poderá enfrentar. Esses desejos, surgindo sem aviso, inesperadamente, são subjetivos e emocionais e podem facilmente anular a posição racional a priori que você elaborou com tanto esmero. O mais importante conselho é que eles não devem ser rotulados de mal nem de erro. Simplesmente existem, e você deve aprender a lidar com eles. A regra é: não negue a existência de tais desejos. Reconheça-os como parte profunda e integrante de você que não pode ser afastada pelo "pensar". Até conseguir isso você estará incapaz para controlá-los.

Os desejos incluem liberdade (deleitar-se com a libertação das limitações físicas e efeitos gravitacionais), contato sexual (primeiro com a pessoa amada, depois em nível estritamente sensorial), êxtase religioso (variável, baseado na intensidade do condicionamento da vida pregressa), e outros que se podem originar de invulgares experiências ambientais do indivíduo.

A crença apresentada aqui é a de Ne todo mundo sofrerá esses desejos subjetivos, a despeito da maior disciplina rígida e auto-análise. Referimo-nos a esses elementos muito abaixo da consciência superficial que abrange nosso caráter fundamental e nossa personalidade. Como já foi explicado anteriormente, esses elementos surgem porque você não é mais simplesmente uni ego consciente, intelectual. Você é, e talvez pela primeira vez, uma totalidade. Cada parte sua ficará conhecida, e deverá ser levada em consideração em todas as ações em que tomar parte. O truque é manter o você consciente e racional (aquele mais informado no mundo físico) numa posição dominante. Não é fácil.

Sendo assim, você enfrentará problemas se tentar negar seu ego.
Em vez disso, deve aceitar esses por vezes surpreendentes impulsos como eles são: parte sua, e seguir em frente. Não poderá eliminá-los, mas sim colocá-los de lado por ora. Ofereça a promessa de realização futura, e não verá resistência. Essas necessidades sabem identificar um engodo, já que foram submetidas a ele toda a sua vida!
Quando você tiver lidado razoavelmente com essas outras partes suas e demonstrando isso para sua satisfação, cinco a sete vezes num estado de quase separação (no mesmo aposento, em proximidade imediata), estará pronto para viagens mais distantes e específicas que se segue neste livro presume que você venceu a maior parte dos medos que encontrou até esta fase. Caso contrário, repita os exercícios que produzem medo até que sua familiarização com eles elimine, o receio.

Sinal infalível de retorno.

Como já registrado, o medo de ser incapaz de reentrar no físico é restrição básica para deixar o corpo. Nos meus primeiros experimentos encontrei esse problema diversas vezes. Felizmente uma solução era achada sempre que tal dificuldade se apresentava. Após cuidadosa análise de centenas de testes, uma técnica infalível foi elaborada. A única garantia disponível foi a de que continuou funcionando para mim.
Primeiro: se tiver dificuldades, não entre em pânico. Acima de tudo mantenha dominados seus processos de pensamento racional. O terror apenas agrava a situação. Assimile essa fórmula simples e use-a para retornar ao físico de qualquer lugar onde esteja, pense no seu corpo físico. Comece mentalmente a mexer alguma parte do seu corpo físico. Mexa um dedo da mão ou do pé. Fisicamente faça uma inalação profunda. Reative seus cinco sentidos, ou somente qualquer um deles. Mova o maxilar. Engula, ou mexa com a língua. Qualquer ato que deva envolver movimento físico, ou usar energia física serve. Se um não tiver efeito imediato, tente outro, Sem dúvida, tal ação de pensamento o levará de volta ao físico. É apenas questão de decidir qual funciona melhor no seu caso.

Quando essa técnica é aplicada, o regresso é virtualmente imediato. f uma combinação de descobridor automático de direção com a detonação de um foguete: A reintegração parece
instantânea quando é realizado. Contudo, esse método de retorno imediato elimina seu poder de opção ou decisão. Uma vez posto para funcionar, você não consegue detê-lo. E regressará ao físico sem qualquer oportunidade de saber o que é como está acontecendo. Logo, isso deve ser considerado como medida de reserva de emergência, ao invés de um passo consistente na sua metodologia.
Sob condições normais você deverá pensar ou sentir a direção e a localização do seu corpo físico.

Então, sem pressa, e de maneira calma e voluntária, inicie o retorno.

A mecânica do movimento.

Agora que você armou os devidos controles, inclusive o sinal de regresso de emergência, está preparado' para o mais solene passo de todos: "ir" até um ponto distante e voltar. Decididamente não é aconselhável tentar propositadamente esse exercício antes de haver completado todos os testes prévios e estar ' acostumado com eles. É muito possível que você tenha ido inadvertidamente até um ponto distante durante as fases iniciais. Se for esse o caso, você pode reconhecer a importância de obedecer a certo procedimento.
Primeiro, estabeleça o seu "alvo". Lembre-se da regra: você deve "ir" até uma pessoa, não a um local. Talvez seja possível chegar ao último, se você tiver profunda ligação emocional com o lugar, mas os experimentos têm demonstrado pouco êxito nesse terreno.
Isso, lógico, pode dever-se à personalidade do autor.

Escolha a pessoa (viva) que deseja visitar. Selecione alguém que conhece bastante. Não informe a ela que está fazendo o teste. Isso é muito 'importante, pois eliminará qualquer auto-sugestão da parte dele ou dela. Faça a escolha antes de entrar no estado vibratório e de iniciar o processo de descontraçã. Efetue a relaxação e o estado de vibração. Use o método
escolhido para separar-se. Afaste-se até curta distância, mais ou menos dois metros do físico. Com a visão ainda em "escuridão", cautelosamente "pense" na pessoa que planeja visitar. Pense não apenas nome, mas na personalidade e caráter dela. Não procure visualizar um ser físico, pois é o reflexo da essência da pessoa que o atrairá, e não os atributos físicos.

Elaborando esse padrão, gire lentamente numa rotação de 360°.
Em algum ponto do circuito "sentirá" a direção correta. É coisa intuitiva; uma certeza que o atrai como suave ímã. Mesmo assim, é bom verificar tudo. Passe por esse ponto no seu giro, e volte até ele., De novo o sentirá com muita força. Pare de frente para essa direção. Pense que a visão funcionará e comece a enxergar. Para dar a si mesmo movimento rumo à sua destinação, empregue uma versão total do segundo corpo para o "estiramento", que você praticou nos primeiros exercícios com mão e braço. O sistema mais fácil é colocar seus braços não físicos acima da cabeça, com os polegares recolhidos, como um caçador submarino a ponto de mergulhar. Com os braços nessa posição pense na pessoa que deseja visitar e estire o corpo nessa direção. Poderá deslocar-se depressa ou 4 devagar, dependendo do esforço desse gesto de estiramento. Quanto mais "esticar-se", mais rápido irá. Chegando ao seu destino, automaticamente deixará de esticar-se sem percebê-lo.

Para regressar aplique método semelhante. Pense no seu corpo físico, faça o movimento de alcançar alguma coisa e estire-se, e voltará prontamente. Normalmente nada mais se exige além disso. Existe certa especulação quanto à necessidade de manter os braços, na posição de nadador. Originalmente presumia-se que tal postura interromperia um rumo, ou desviaria quaisquer objetos encontrados com as mãos, ao invés de com a cabeça. Ajuda bastante criar o gesto de estiramento, em vez de manter os braços ao lado do corpo.

Aí está. O que vem a seguir parecerá ritualístico, mas a intenção não é essa. Pode não parecer mais eficaz do que as fórmulas mágicas da Idade Média. Até hoje não há explicação de por que a técnica funciona. Talvez nos anos por vir, médicos interessados e curiosos, químicos, neurologistas e outros cientistas elaborarão teorias exeqüíveis que se combinarão com a ação. Se gente bastante resolver examinar o assunto empiricamente, talvez daí resulte nova ciência.
Nesse ínterim, as fronteiras podem desaparecer também para você, se tiver coragem e paciência. A única maneira de aceitar e conhecer essa verdade disseminada é experimentar por si mesmo. Boa sorte

Controle das Vibrações

Técnicas para sair do corpo

Este é um artigo sobre Controle das Vibrações, após sua leitura conheça nossa loja virtual.
Quando você conquistar o estado vibratório, haverá diretrizes definidas para seguir. A utilização desse estado sob controle consciente é o objetivo que você almeja. Para realizar isso terá de observar medidas cautelosas. Elas deverão, lógico, ser mantidas em seqüência e na ordem apresentada.

Não há vestígios indicando que esse estado vibratório tem efeito nocivo sobre a mente ou o corpo físico. Vejamos, então, alguns esquemas que se podem adaptar sistematicamente. Eles são o resumo de literalmente centenas de experimentos pelo método das tentativas.
Aclimatação e adaptação. Essa é uma forma de dizer que você deve deixar-se acostumar com a sensação desse estado invulgar. Qualquer medo ou pânico deve ser eliminado quando sentir ondas iguais a um choque elétrico sem dor, invadindo seu corpo. O melhor método parece ser o de não fazer nada quando elas surgirem. Fique deitado quieto, e analise-as objetivamente até sumirem de modo espontâneo. Isso costuma acontecer no espaço de cinco minutos. Após diversas experiências do gênero você perceberá não estar sendo eletrocutado. Tente evitar entrar em pânico, lutando para romper a sensação de paralisia. Você pode interrompê-la sentando-se com grande força de vontade, mas ficará decepcionado consigo mesmo por tê-lo feito. Afinal, era isso que estava querendo realizar.

Manipulação e modulação.

Uma vez tendo eliminado as reações de medo, você está pronto para as fases de controle. Primeiro "dirija' mentalmente as vibrações para um anel ou force-as todas para dentro da sua cabeça. Depois mentalmente empurre-as pelo seu corpo abaixo, até os dedos dos pés, devolvendo-as à cabeça. Em seguida comece a impulsioná-las em onda, acima do corpo, e ritmadamente, da cabeça, aos pés, e depois voltando novamente.

Após ter efetuado o mov1-mento de onda, deixe-o agir espontaneamente até desvanecer-se. Isso deverá levar uns dez segundos, cinco para baixo, cinco na volta, até que a onda complete o circuito desde a cabeça até os pés, e volte. Pratique isso até a onda vibratória começar instantaneamente após a ordem mental, e deslocar-se firmemente até desaparecer.

A essa altura você terá notado a "rudeza" das vibrações, como se seu corpo estivesse sendo sacudido severamente até o nível molecular, ou atômico. Isso pode ser um tanto desagradável, e você vai sentir vontade de "amaciá-las". Pode fazê-lo, obrigando-as a "pulsar" ' mentalmente a fim de aumentar-1hes a freqüência. Seu padrão vibratório original parece ser da ordem de uns vinte e sete ciclos por segundo (esse é o padrão da própria vibração, não da freqüência cabeça-aos-pés). O padrão reage a essa ordem de pulsação muito sutilmente, e lentamente, no princípio. Sua primeira indicação de êxito vem quando as vibrações não mais parecem grosseiras e trêmulas. Você está na iminência de controlá-las quando produzirem efeito firme e sólido.

É essencial que aprenda e pratique esse processo de aceleração. O efeito de vibração acelerada é a forma que permite a dissociação do físico. Uma vez tendo determinado o momento da aceleração, ela parece acontecer automaticamente.

Eventualmente você poderá sentir as vibrações apenas quando se iniciam. Elas elevarão sua freqüência, como um motor sendo acelerado, até ficar tão alta que você não consegue distingui-la. Nessa fase o efeito sensorial é de calor no corpo, e de formigamento, mas sem excessos.

A conquista consistente desse estágio é sinal de que você se acha. pronto para os experimentos de dissociação física iniciais. Outro conselho aqui: além desse ponto acredito que você não consiga recuar. Como conseqüência você se envolverá com a realidade dessa outra existência. Como isso afetará sua personalidade, sua vida diária, seu futuro e suas filosofias dependem inteiramente de você, como indivíduo. Depois que você for "aberto" a essa outra realidade, não poderá evitá-la, por mais que se esforce. A pressão dos problemas materiais poderá sublimá-la durante certo período, porém ela regressará. Você não poderá ficar sempre de guarda contra sua reabertura.

Quando começar a dormir, ou em vigília; quando meramente descansar, onda de vibrações poderá surgir sem ser chamada. Claro que você poderá detê-la, mas eventualmente estará cansado demais para dar ao trabalho, e lá vai você em outra excursão. Sentirá que estará lutando contra si mesmo.
E quem deseja lutar contra si próprio ao preço de uma boa noite de sono!?

Estado de Vibração

Técnicas para sair do corpo
A produção desse efeito é a mais crítica de todas. A impressão sensorial subjetiva que ela cria vem descrita em outro ponto da obra. Uma vez alcançado, sem dúvida não lhe precisarão dizer que teve êxito, e então terá passado por outro grande obstáculo.

Tudo o que se pode fornecer são pistas. Ao nível atual de conhecimento, não se sabe por que essas coisas funcionam. É muito parecido com o ato de ligar-se um interruptor para obter luz sem noção alguma de como o interruptor opera, de onde vem a eletricidade, ou por que e como ele atua numa lâmpada protegendo filamentos e tungstênio.

Todo o material aqui contido foi constituído tão empiricamente como possível. A parte o principal laboratório humano, este escritor, várias outros indivíduos tentaram. Basta dizer que obtiveram resultados positivos.

Complementos para o estado vibratório. Deite-se em qualquer posição mais propícia ao seu estado de relaxação. Afrouxe qualquer roupa que estiver usando. Mantenha-se coberto para sentir-se ligeiramente mais aquecido do que geralmente o confortável para você. Afaste qualquer jóia ou objeto de metal perto ou tocando a sua pele. Certifique-se de que seus braços, pernas e pescoço se descontrairão numa posição que não impedirá a circulação sangüínea.

Escureça o aposento o bastante para assegurar-se de que nenhuma luz possa ser percebida através de suas pálpebras. Não utilize um aposento totalmente escuro, pois assim não terá ponto visual de referência.

Requisitos absolutos. Certifique-se de que não será interrompido de maneira alguma, seja por intervenção física direta, por telefone tocando, ou outros ruídos interruptores. Não estabeleça limite de tempo ou de prazo. O tempo que despender no experimento não será mais valiosamente empregado em outra coisa, e você não deverá' ter assunto pendente, o que poderia tornar breve a sua atividade.

Atinja o estado de relaxação. Faça isso por qualquer método que tenha achado operável para o seu caso individual. Trabalhe até o Estado D, ou seu equivalente, e mantenha-se no mais profundo estado de relaxação possível, sem enfraquecer a consciência.
Assim que houver gasto tanto tempo quanto necessário para alcançar isso, repita mentalmente: "eu reconhecerei e me lembrarei de tudo o que encontrar durante esse período de relaxação.

Vou recordar em detalhes, quando estiver completamente acordado, somente aqueles assuntos que serão benéficos às minhas condições mental e física". Diga isso mentalmente cinco vezes. Depois comece a respirar pela boca semi-aberta.

Organize as ondas vibratórias. Enquanto continua respirando pela boca semi-aberta, concentre-se na escuridão diante dos seus olhos fechados. Primeiro olhe para um ponto na escuridão a trinta centímetros da sua fronte. Agora desloque seu ponto deconcentração para um metro de distância, e depois dois metros. Mantenha-o assim até se tornar firme. Daí vire o ponto para cima, numa linha paralela ao eixo do corpo e acima da cabeça. Alcance as vibrações naquele ponto. Quando as encontrar, puxe-as mentalmente de volta à sua cabeça.

Essa descrição simples deve provocar muitas perguntas: alcançar o quê? Puxar o quê de volta à cabeça? Tentemos outro sistema de': explanação. Inicie uma concentração mental, como se duas linhas se estendessem dos lados externos de seus olhos fechados. Pense nelas convergindo para um ponto a trinta centímetros de sua fronte. Visualize uma resistência, ou pressão, quando as duas linhas se encontrarem como se dois fios elétricos se unissem, ou os pólos de um ímã fossem forçados a se tocar. Agora estenda essa junção até cerca de um metro ~,~ afora, ou a extensão de seu braço esticado. Devido à diferença angular, o padrão de pressão será alterado. Uma compressão do espaço (forças?) entre as linhas convergentes deverá ser o resultado, e a, pressão deverá, por conseguinte, aumentar para manter a convergência. Depois que a extensão de um metro foi efetuada e preservada, estenda o ponto de interseção para metro de distância da sua cabeça, ou 30º (para que você possa visualizar devidamente o ângulo exato que 30º representam : talvez ajude estabelecer um ângulo de 30º no papel, com um transferidor, e decorar seu desenho).

Uma vez tendo aprendido a realizar e manter o ângulo de 30º para fora (ou mais ou menos a uns dois metros de distância), curve o ponto de interseção 90º (ou faça um "L") para cima, na direção de sua cabeça, mas paralelo ao eixo do corpo. Você faz o "estiramento" com esse ponto de interseção. Esticar ou estirar mais com. esse ponto até obter uma reação. Novamente, você saberá quando consegui-la. É como se uma onda sibilante, ritmicamente pulsante, cheia de faíscas, viesse rugindo para dentro da sua cabeça. E daí ela parece ir varrendo o resto do corpo, tornando-o rígido e imóvel.

Depois que você aprender o processo ou o conceito, não mais seria necessário efetuar todas as operações rotineiras. Precisará apenas pensar nas vibrações, enquanto no estado de relaxação, e elas começarão a formar-se. Instituiu-se um reflexo condicionado, ou uma trilha nas neurônios, que pode ser seguida sempre e sempre. Ainda uma vez, não é técnica passível de realizar-se na primeira tentativa. A probabilidade de êxito aumenta a cada esforço sucessivo. Quanto maior a freqüência com que o tentar, maiores as possibilidades de obter resultados positivos. No entanto, uma vez alcançado o sucesso, nem sempre o ato se repete voluntariamente. Existem ainda muitos desvios que interferem, e que ainda não foram isolados e identifica-los. Porém, a coisa "funciona" com freqüência bastante para ser objeto de contínuo estudo.

Relaxamento

Relaxamento
Técnicas para sair do corpo

A capacidade de descontrair-se é o requisito preliminar, talvez mesmo a própria fase primeira.
Ela é deliberadamente gerada e é tanto física quanto mental. Incluído no estado de relaxamento deverá estar o alívio de qualquer senso de premência de tempo. Você não pode estar com hora marcada. Nenhum compromisso ou telefonema marcado, senão a atenção porá seus pensamentos em desordem. Impaciência de qualquer gênero poderá efetivamente refrear suas perspectivas de sucesso.

Há muitas técnicas disponíveis para a obtenção desse tipo de descontração, e certo número de bons livros abordam o assunto. Simplesmente selecione o método que funciona melhor para você. Existem três métodos gerais que parecem dar certo, dois dos quais inseridos nestes
exercícios:

Auto-hipnose

A maior parte dos livros oferece esse método em diferentes versões. Novamente é assunto mais eficaz para você individualmente. O meio mais veloz e eficiente é aprender auto-hipnose por meio de treinamento com hipnotizador experiente. Ele saberá impor a sugestão pós-hipnótica que trará resultados imediatos. Contudo, selecione um professor com cuidado. São raros os praticantes de responsabilidade, mas numerosos os neófitos. Formas de meditação podem ser convertidas em relamento eficaz.

Estado de sono fronteiriço

Esse é talvez o método mais fácil e natural, e geralmente assegura descontração simultânea do corpo e da mente. A dificuldade está na preservação daquela delicada "fronteira" entre o sono e a vigília total. Com muita freqüência a pessoa simplesmente cai no sono e isso encerra o experimento, por enquanto.

Com a prática, a conscientização pode ser transportada para esse" estado fronteiriço, penetrar nele, e atravessá-lo, chegando, após, à sua destinação. Que eu saiba não existe outra maneira de alcançar isso a não ser pela prática. A técnica é a seguinte: deite-se, de preferência ' cansa e sonolento. Quando se descontrair e começar a cair no sono, mantenha a atenção em alguma coisa, qualquer coisa, com os olhos fechados. Uma vez conseguindo manter indefinidamente o estado fronteiriço sem cair no sono, é sinal que passou pelo primeiro estágio. Entretanto é padrão normal cair no sono muitas vezes durante esse processo de aprofundamento da consciência. Você não poderá ajudar a si mesmo, porém não deixe que isso o desanime. Não se aprende o processo da noite para o dia. Você perceberá que teve êxito quando sentir monotonia e desejar que aconteça mais alguma coisa!

Se as tentativas de permanecer no estado fronteiriço o tornarem nervoso, essa também é uma reação normal. A mente consciente parece não gostar de partilhar a autoridade de que dispõe quando em vigília. Se tal ocorrer, interrompa a relaxação, levante-se e caminhe um pouco, faça exercícios, e deite-se de novo. Se isso não aliviar o nervosismo, vá dormir e tente em outra ocasião. Você simplesmente não está disposto.

Quando seu "fixativo", isto é, a imagem pensada na qual vinha se apoiando, fugir e você se vir pensando em alguma outra coisa, é porque está na iminência de completar o Estado A.

Uma vez lá chegando, a capacidade para manter-se calmamente no estado Fronteiriço indefinidamente, com a mente num pensamento exclusivo, você estará pronto para a fase seguinte. O Estado B é análogo, mas elimina-se a concentração. Não pense em coisa alguma, e I permaneça equilibrado entre vigília e sono. Apenas olhe através dos olhos fechados para a escuridão à sua frente. Não faça mais nada. Após certo número de exercícios você poderá: "inventar imagens mentais" ou padrões luminosos. Tais efeitos não têm grande e significado, e podem meramente formas de descarga nervosa. Lembro-me, por exemplo, de quanto tentei alcançar esse estado após assistir a um jogo de futebol na TV durante horas. Tudo que eu via eram imagens '~ mentais de jogadores de futebol americano se agarrando, correndo, passando a bola etc. Levou pelo menos meia hora para o padrão desvanecer-se. Essas imagens mentais são aparentemente relacionadas i sua concentração visual nas oito ou dez horas precedentes.

Quanto, mais intensa a concentração, maior parece ser a demora para eliminar ' as impressões.
Você terá conquistado o Estado B quando conseguir ficar deitado indefinidamente após õ desaparecimento das impressões, sem nervosismo, e vendo tão-somente a escuridão.

O Estado C é o aprofundamento sistemático da consciência enquanto no Estado B. Isso é atingido quando se libera cuidadosamente a firme preservação da fase fronteiriça do sono e se aprofunda pouco a pouco durante cada exercício. Você aprenderá a estabelecer os graus desse aprofundamento da consciência "descendo" até determinado nível, e regressando voluntariamente. E reconhecerá tais graus pelo fechamento de várias entradas do mecanismo sensorial. O sentido . do tato aparentemente some primeiro. Você tem a impressão de não sentir nada em qualquer parte do corpo. Olfato e paladar vêm em seguida. Os sinais de audição somem, em seqüência, e o ultimo a desaparecer é a visão (às vezes os dois últimos são invertidos. Desconfio que o motivo pelo qual a visão vai por último é que o exercício requer o uso da rede visual, mesmo na escuridão).

O Estado D é a consecução do C quando se está inteiramente descansado e revigorado, ao invés de cansado e sonolento, no princípio do exercício. Isso é muito importante, e nem de perto tão fácil de atingir como de escrever a respeito. Entrar no estado de relaxação cheio de energia e consciência é forte garantia para manter controle consciente. A melhor abordagem nas primeiras tentativas dos exercícios no Estado D é começar imediatamente após acordar de uma soneca ou uma noite completa de sono. Principie o exercício antes de mexer-se fisicamente na cama, enquanto seu corpo ainda se acha entorpecido pelo sono, e a mente em alerta total. Não tome muitos líquidos antes de dormir para não sentir necessidade imediata de esvaziar a bexiga assim que acordar.

Indução por drogas

Nenhum dos remédios que produzem relaxamento e que são prontamente acessíveis parece ajudar. Os barbitúricos forçam a perda do controle consciente e somente provocam estado de confusão quando em consciência profunda. O mesmo ocorre em grau menor com tranqüilizantes.

Atinge-se a relaxação, sim, mas a custo da percepção. O álcool sob qualquer aspecto provoca efeitos análogos. Compostos mais exóticos, tais como alcalóides e alucinógenos, podem ser mais produtivos. Não tenho tido bastante experiência ou contato com os últimos a ponto de poder fornecer uma opinião, ou mesmo adivinhação, com base em conhecimento. Parece-me que uma pesquisa a longo prazo é indicada para esse caso.

Já utilizei os três métodos e rejeitei a relaxação por meio de drogas bem no início, pois resultou tanto em muita perda do controle consciente quanto na deturpação da percepção. Na primeira técnica, fitas para indução hipnótica foram especialmente preparadas para o experimento.

Mostraram-se bastante úteis e eficazes. As técnicas do estado de sono fronteiriço têm sido empregadas com muita freqüência. A despeito do procedimento aparentemente complicado, para mim é o método mais natural.

Técnicas para sair do corpo

Técnicas para sair do corpo
Luiz V:.
Este é um artigo sobre Técnicas para sair do corpo, após sua leitura conheça nossa loja virtual.
O desdobramento astral, projeção astral ou simplesmente a experiência fora do corpo, e um assunto que qualquer estudante das artes ocultas deveria dominar. Este é um manual concreto e objetivo destinado a estas pessoas interessadas em viver experiências fora do seu corpo físico.
Notas preliminares
A Barreira do Medo
Passos necessários:
Relaxamento
Estado de Vibração
Controle das Vibrações
O Processo de Separação
Detalhamento de alguns Métodos:
Projeção Astral
Meditação
Sonho Lúcido
Apóio Tecnológico, Idoser

fantasmas


Fantasmas segundo o Espiritismo
por Ligia Cabús
.
Nas tradições das culturas primitivas e, contemporaneamente, para os teósofos, as aparições de fantasmas são, em geral, consideradas manifestações de seres atormentados; um evento nocivo para os vivos. A doutrina Espírita, porém, afirma que qualquer tipo de espírito, dos mais elevados aos mais grosseiros, pode fazer-se visível ou presente através de ruídos, vozes ou movimentação de objetos. Os espíritos "do bem", quando aparecem, têm objetivos nobres ou, no mínimo, justificáveis: consolar entes queridos que sofrem com a separação e com a dúvida sobre a continuidade da existência post-mortem; dar conselhos ou, ainda, pedir assistência para si mesmos, o que pode ser feito através de orações e boas ações, no sentido de corrigir ou compensar os malfeitos do morto. Mas os espíritos malvados também aparecem e estes, sim, têm o intuito de "assombrar" os encarnados movidos por sentimentos negativos.


Existem, ainda, assombrações que não se fazem visíveis; não pretendem perturbar ninguém mas são percebidas pelos sentidos das pessoas dotadas de mediunidade, consciente ou inconsciente. Estes mediuns involuntários, que fornecem ser perceber seu próprio ectoplasma para densificar a assombração, acabam vendo os espectros nos lugares ditos assombrados, onde tais espíritos vagueiam durante dias, meses, séculos, milênios até, psicologicamente aprisionados por não conseguirem superar o trauma de suas mortes violentas [magoados] ou apegados aos afetos, paixões e vícios cultivados em vida. São as sombras que habitam os famosos castelos europeus e os cemitérios; que conduzem os navios-fantasma, almas penadas das estradas e edificações, em ruínas ou não, que foram cenário de acidentes trágicos.


O Espiritismo Kardecista surgiu na Europa no século XIX proclamando-se como Terceira Revelação [a primeira, foi o judaísmo de Abraão e Moisés, a Segunda o Cristianismo], realização da promessa de Cristo de enviar o "Espírito da Verdade"; e a "Verdade" Espírita mostrou-se repleta de fantasmas numa época em que as aparições e os fenômenos das "mesas girantes" eram moda na Europa e a evocação dos mortos, brincadeira de salão. Em 1851, na França, Alan Kardec [1804-1869] publicou o Livro dos Espíritos sistematizando uma doutrina que buscava explicar o destino do indivíduo após a morte:


"Durante a vida, o Espírito está ligado ao corpo pelo seu envoltório material, o perispírito... que se separa do corpo quando cessa a vida orgânica. ...No instante da morte o desprendimento do Espírito não se completa subitamente; ele se opera gradualmente... Para uns é bastante rápido... Noutros, porém, sobretudo naqueles cuja vida foi toda material e sensual, o desprendimento é muito mais demorado, e dura às vezes alguns dias, semanas e até meses e anos. ...É lógico admitir que quanto mais o Espírito estiver identificado com a matéria, mais sofrerá ao separar-se dela. ...Nas mortes violentas, por suicídio, suplício, acidente, apoplexia, ferimentos etc., o Espírito é surpreendido, espanta-se, não acredita que esteja morto e sustenta teimosamente que não morreu" [KARDEC, 2006].

Os Espíritas acreditam que o mundo está cheio de fantasmas que tudo vêem sem serem vistos: "pois estais incessantemente rodeados por eles... e quando vos julgais bem escondidos, tendes muitas vezes ao vosso lado uma multidão de espíritos..." ─ o que é muito constrangedor em termos de privacidade.

O "medo de fantasma é uma atitude irracional produzida pela ignorância, desconhecimento sobre a natureza dos espíritos. Sobre as aparições, consta no Livro dos Mediuns que "são muito mais freqüentes do que se pensa" e a preferência dos fantasmas pelas horas noturnas é um mito e um engano. Ocorre, simplesmente, que a substância dos fantasmas é mais perceptível, a olho nu, à noite, tal como acontece com as estrelas.A claridade ofusca a luminescência sutil que caracteriza todos os espíritos. [Porque, objetivamente, os espíritos são feitos de uma energia semelhante à luz e o perispírito não é fosco, ao contrário, é dotado de suficiente transparência para deixar passar essa verdade ontológica de que, em última instância, o espírito é luz].

As assombrações são espíritos que não conseguiram se desligar de certas pessoas, coisas ou lugares. a regularidade das manifestações torna esses espíritos conhecidos [dos vivos] e até famosos, enquanto a maioria circula anônima e invisível. Existem assombrações completamente inocentes, que não pretendem assustar ninguém. As vezes trata-se apenas de uma afeição um tanto piegas por um lugar. Outras, porém, são espíritos realmente "carregados". Não conseguem sair de uma casa, uma estrada, um cemitério, ou e"encontram em uma pessoa, ou seguem para onde quer que vá, um retrato, uma jóia, uma canastra de moedas: "Os avarentos, por exemplo, que viveram escondendo e viveram escondendo suas riquezas, podem ainda espreitá-las e guardá-las. Rancorosas, tais assombrações remoem lembranças, vinganças, ódio e remorsos.

São espíritos que tem sempre as tragédias da vida e da morte diante dos olhos. Uma assombração, no âmago de sua essência, é a manifestação de uma péssima "idéia fixa". E para "expulsar" as assombrações, os espíritas desaconselham o espetáculo dantesco que qualquer ritual e recomendam fazer o bem, ser bom, ser zen, porque no universo subjetivo e subatômico da realidade metafísica, não são os opostos que se atraem; ao contrário, os semelhantes se aproximam. O bem atrai o bem, o mal atrai o mal. [Observemos a unidade da substância pura: é constituída de átomos de um só elemento. Meditemos...]

vampiro

A lenda original do vampiro
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Existem lendas de vampiros desde 125aC, quando ocorreu uma das principais histórias conhecidas de vampiros. Foi uma lenda grega. Na verdade pode-se afirmar que esse tenha sido o primeiro registro por escrito, pois as origens do mito se perdem séculos e séculos atrás quando a tradição oral prevalecia. Lendas sobre vampiros se originaram no oriente e viajaram para o ocidente através da Rota da Seda para o Mediterrâneo. De lá, elas se espalharam por terras eslavas e pelas montanhas dos Carpathos. Os eslavos têm as lendas mais ricas sobre vampiros.

Elas estavam originariamente mais associadas aos iranianos e à partir do século VIII é que se espalharam por terras eslavas. Quase na mesma época em que essas histórias começaram a se difundir, iniciou-se o processo de cristianização da região, e as lendas de vampiros sobreviveram como mitos muitas vezes associados ao cristianismo.Mais tarde, os ciganos migraram para o oeste pelo norte da Índia (onde também existem um certo número de lendas sobre vampiros), e seus mitos se confundiram com os mitos dos eslavos. Os ciganos chegaram na Transilvânia pouco tempo depois de Vlad Dracula nascer em 1431. O vampiro aqui era um fantasma de uma pessoa morta, que na maioria dos casos fora uma bruxa, um mago, ou um suicida.Vampiros eram criaturas temidas, porque matavam pessoas ao mesmo tempo em que se pareciam com elas. A única diferença era que eles não possuíam sombra, nem se refletiam em espelhos. Além disso podiam mudar sua forma para a de um morcego, os tornavam difíceis de capturar e bastante perigosos. Durante a luz do dia dormiam em seus caixões, para à noite beber sangue humano, já que os raios eram letais para eles. O método mais comum era, pela meia noite, voar por uma janela na forma de um morcego e morder a vítima no pescoço de forma que seu sangue fosse totalmente sugado. Os vampiros não podiam entrar numa casa se não fossem convidados. Mas uma vez que eram poderiam retornar quando bem entendessem. Os vampiros eslavos não eram perigosos somente porque matavam pessoas, (muitos seres humanos também faziam isso) mas também porque suas vítimas, depois de morrerem, também se transformavam em vampiros. A característica mais temida dos vampiros era o fato deles serem praticamente imortais. Apenas alguns ritos podiam matar um vampiro como por exemplo: transpassar seu coração com uma estaca, decaptá-lo ou queimar seu sangue. Esse tipo de vampiro também é o mais conhecido, por ter sido imortalizado na figura do mais famoso vampiro de todos os tempos, o Conde Drácula, de Bram Stoker.


Linha do Tempo dos Vampiros
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1407 - A palavra "upir" ,em suas primeiras aparições que mais tarde se tornaria "Vampiro" num documento que se refere ao príncipe russo como "Upir Lichy".
1428 - Nasce o tão famoso Vlad Tepes, filho de Vlad Dracul.
1436 - Vlad Tepes se torna o príncipe da Wallachia e vai para Tirgoviste.
1442 - Vlad Tepes e seu pai são aprisionados pelos turcos.
1447 - Vlad Tepes (pai) é decapitado.
1448 - Vlad conquista por um breve tempo o trono da Wallachia, porém destronado se dirige à Moldávia, onde se torna amigo do príncipe Stefan.
1451 - Vlad e Stefan fogem para a Transilvânia.
1456 - Uma pessoa de nome John Hanyadi ajuda Vlad a ter o trono da Wallachia, mas Vladislav Dan é executado.
1458 - Aparece Mathias Corvinus que sucede a John Hanyadi como o rei da Hungria.
1459 - Massacre dos boiardos na Páscoa e a reconstrução do Castelo de Drácula. E Bucareste é estabelecida como o segundo centro de governo.
1460 - Ataque sobre a cidade de Brasov, Romênia.
1462 - Após a batalha no Castelo de Drácula, Vlad vai para a Transilvânia. E inicia um período de 13 anos na prisão.
1475 - As guerras de verão na Sérvia são contra os turcos e em novembro : Vlad retoma o trono da Wallachia.
1476 - Vlad é assassinado.
1560 - Nasce Elizabeth Bathory.
1610 - Bathory é presa por Ter matado centenas de pessoas e de ter nadado em seu sangue. Ela é julgada e condenada recebendo a sentença de prisão perpétua.
1614 - Elizabeth Bathory morre.
1645 - Leo Allatius escreve o 1° Tratado moderno sobre os Vampiros; "De graecorum hodie quirudam opinatio nabus".
1657 - Fr. Françoise Richard associa o vampirismo à bruxaria quando escreve "Relation de ce s'est passé à Sant-Erini Isle de L'Archipel ".
1672 - Uma terrível onda de histeria varre Istra.
1679 - Philip Rohr escreve um texto alemão sobre Vampiros de título : "De Masticatione Mortuorum ".
1710 - A histeria do Vampiro varre a Prússia oriental.
1725 - A histeria do Vampiro volta à Prússia oriental.
1725/30 - A histeria do Vampiro continua na Hungria.
1725/32 - A onda da histeria do Vampiro na Sérvia austríaca produz os famosos casos de Peter Plogojo Witz e Arnold Paul (Paole)
.1734 - A palavra vampyre entra para a língua inglesa traduzida de relatos alemães sobre as ondas de histeria vampírica européias.
1744 - O Cardeal Giuseppe Davanzati publica seu tratado Dissertazione sopre I Vampiri.
1746 - Dom Augustin Calmet publica seu tratado sobre os Vampiros, Dissertations sur les Apparitions des Anges, des Démons et des Espirits, et sur les revenants, et Vampires de Hundrie, de Bohême, de Moravie, et de Silésie.
1748 - É publicado o primeiro poema moderno de Vampiros, "Der Vampir", por Heinrich August Ossenfelder.
1750 - Outra onda de histeria vampírica ocorre na Prússia oriental.
1756 - A histeria do Vampiro atinge o pico na Wallachia.
1772 - A histeria do Vampiro ocorre na Rússia.
1797 - Publicação do poema de Goethe "Bride of Corinth" (poema concernente ao Vampiro).
1780-1800 - Samuel Taylor Coleridge escreve "Christabel", considerado hoje como o primeiro poema sobre Vampiros em inglês.
1800 - I Vampiri, ópera de Silvestro de Palma, estréia em Milão, Itália.
1801 - "Thalaba", de Robert Southey, é o primeiro poema a mencionar a palavra Vampiro, em inglês.
1810 - Circulam no norte da Inglaterra relatos de ovelhas com a jugular cortada e o sangue drenado. Publicação de "The Vampyre", de John Stagg, um dos primeiros poemas sobre Vampiros.
1813 - O poema de Lord Byron, "The Giaour", inclui o encontro de um herói com um Vampiro.
1819 - The Vampyre, de John Polidori, a primeira história de Vampiros em inglês, é publicada na edição de abril do New Monthly magazine. John Keats compõe "The Lamia", um poema calcado em antigas lendas gregas.
1820 - Lord Ruthwen ou Les Vampires, de Cyprien Berard, é publicado anonimamente em Paris, em 13 de junho; Le Vampire, a peça de Charles Nodier, estréia no Théâtre de la porte Saint-Martin, em Paris; agosto: The Vampire; or the Bridge of the Isles, uma tradução da peça de James R. Planché, estréia em Londres.
1829 - Março: a ópera de Heinrich Marshner, Der Vampyr, baseada na história de Nodier, estréia em Leipzig.
1841 - Alexey Tolstói publica seu conto, "Upyr", quando morava em Paris. É a primeira história moderna sobre Vampiros escrita por um russo.
1847 - Nasce Bram Stoker. Começa a longa seriação de Varney the Vampire.
1851 - A última obra dramática de Alexandre Dumas, Le Vampire, estréia em Paris.
1854 - O caso do Vampiro na família Ray, de Jewett, Connecticut, é publicado nos jornais locais.
1872 - Sheridan Le Fanu escreve "Carmilla". Vincenzo Verzeni, na Itália, é condenado por assassinar duas pessoas e por beber seu sangue.
1874 - Relatos de Ceven, na Irlanda, informam que ovelhas tiveram seus pescoços cortados e seu sangue drenado.
1888 - Editado o Land Beyond the Forest, de Emily Gerard. Vai se tornar a fonte principal de informações sobre a Transilvânia para o Drácula, de Bram Stoker.
1894 - O conto de H. G. Wells, "The Flowering of the Strange Orchid", é o precursor das histórias de ficção científica sobre Vampiros.
1897 - Drácula, de Bram Stoker, é publicado em Londres. "The Vampire", de Rudyard Kipling, se torna uma inspiração para a criação do Vampiro como um personagem estereotipado no palco e na tela.
1912 - The Secret of House N° 5, possivelmente o primeiro filme sobre Vampiros, é produzido na Grã-Bretanha.1913 - É publicado Drácula's Guest, de Stoker.
1920 - Drácula, o primeiro filme baseado no livro, é produzido na Rússia. Não há cópias.1921 - Cineastas húngaros produzem uma versão de Drácula.
1922 - Nosferatu, um filme mudo alemão, é produzido pela prana Films, é a terceira tentativa de filmar Drácula.
1924 - A versão de Drácula para o palco, de Hamilton Deane, estréia em Derby. Fritz Haarmann, de Hanover, Alemanha, é preso, julgado e condenado por matar mais de vinte pessoas numa orgia criminal vampírica. Sherlock Holmes tem seu único encontro com um Vampiro em "The case of the Sussex Vampire".
1927 - 14 de fevereiro: versão para o palco de Drácula estréia no Little Theater de Londres. Outubro: a versão americana de Drácula, estrelando Bela Lugosi, estréia no Fulton Theater de New York. Tod Browning dirige Lon Chaney em London After Midnight, o primeiro longa-metragem sobre Vampiros.
1928 - A primeira edição do influente trabalho de Montague Summers, The Vampire: His Kith and Kin, aparece na Inglaterra.
1929 - O segundo livro de Montague Summers, The Vampire in Europe, é publicado.
1931 - Janeiro: avant-première da versão espanhola Drácula. Fevereiro: versão americana para o cinema, Drácula, com Bela Lugosi, estréia no Roxy Theater, em New York. Peter Kürten, de Dusseldorf, Alemanha, é executado após ser julgado culpado de assassinar várias pessoas numa orgia vampírica.
1932 - Lançado o altamente aclamado filme Vampyr, dirigido por Carl Theodor Dreyer.
1936 - Lançado o filme Drácula's Daughter, pela Universal Pictures.
1942 - "Asylum", a primeira história sobre um Vampiro alienígena, de A. E. Van Vogt.
1943 - "Son of Dracula" (Universal Pictures) com Lon Chansey, Jr., como Drácula.
1944 - John Carradine interpreta Drácula pela primeira vez em Horror of Frankenstein.
1953 - Drakula Istanbula, um filme turco adaptado de Drácula, é lançado. Eerie N° 8 inclui a primeira história em quadrinhos adaptada de Drácula.
1954 - O código das histórias em quadrinhos bane os Vampiros. I Am Legend, de Richard Matheson, apresenta o vampirismo como uma doença que altera o corpo.
1956 - John Carradine interpreta Drácula na primeira adaptação para a televisão no programa Matinee Theater. Kyuketsuki Ga, o primeiro filme japonês sobre Vampiros, é lançado.
1957 - O primeiro filme italiano sobre Vampiros, "I Vampiri", é lançado. O produtor americano Roger Corman faz o primeiro filme de ficção científicas sobre o Vampiro, "Not of This Earth". "El Vampiro", com German Robles, é o primeiro de uma série de filmes mexicanos sobre Vampiros.
1958 - A Hammer Films, da Grã-Bretanha, inicia uma nova onda de interesse pelos Vampiros com o seu primeiro filme Drácula, lançado nos Estados Unidos como The Horror of Drácula. O primeiro número de Famous Monsters of Filmland assina um novo interesse pelos filmes de Horror nos Estados Unidos.
1959 - "Plan 9 From Outer Space" é o último filme de Bela Lugosi.
1961 - "The Bad Flower" é a primeira adaptação coreana de Drácula.
1962 - Fundação da Count Drácula Society, em Los Angeles, por Donald Reed.
1964 - "Parque de juegos" é o primeiro filme sobre Vampiros produzido na Espanha. "The Munsters" e "A Família Addams", duas comédias de horror com personagens vampíricos, abrem a temporada de outono na televisão.
1965 - Jeanne Youngson funda The Count Dracula Fan Club, The Munsters, baseado na série de TV do mesmo nome, é a primeira série de histórias em quadrinhos que destaca um personagem vampírico.
1966 - Dark Shadows estréia na rede ABC, na programação da tarde.1967 - Abril: No episódio 210 de Dark Shadows, o Vampiro Barnabas Colins faz sua primeira aparição.
1969 - O primeiro número de Vampirella, a história em quadrinhos de maior duração até hoje, é lançado. Denholm Elliott faz o papel-título na série Drácula, produção televisiva da BBC. "Does Dracula Really Suck? (Drácula and the Boys)" é lançado como o primeiro filme a apresentar um Vampiro gay.
1970 - Christopher Lee estrela em "El Conde Drácula", adaptação espanhola de Drácula. Sean Manchester funda the Vampire Reserarsh Society.
1971 - A Marvel Comics lança a primeira cópia de um livro sobre Vampiros pós-Código das histórias em quadrinhos, The Tomb of Drácula. Morbius, o Vampiro Vivo, é o primeiro novo personagem introduzido após a revisão do código que permitiu o reaparecimento de Vampiros em histórias de quadrinhos.
1972 - The Night Stalker, com Davis McGavin, se torna o filme de TV mais assistido até essa data. "Vampire Kung-Fu" é lançado em Hong Kong como o primeiro de uma série de filmes de artes marciais vampíricos. "In Search of Drácula", de Raymond T. McNally e Radu Florescu, introduz Vlad, o Empalador, o Drácula histórico, ao mundo dos fãs do Vampiro contemporâneo. "A Dream of Drácula", de Leonard Wolf, complementa o trabalho de McNally e de Florescu ao chamar atenção para a lenda do Vampiro. "True Vampire of History", de Donald Glut, é a primeira tentativa de juntar as histórias de todas as figuras históricas de Vampiros. Stephen Kaplan funda The Vampire Research Center.
1973 - A versão Drácula, da Dan Curtis Productions, apresenta o ator Jack Palance num filme feito para a TV. "Vampires", de Nancy Garden, inicia uma onda de literatura juvenil para crianças e jovens.
1975 - Fred Saberhagen propõe que seja Drácula mais como herói do que como vilão em "The Drácula Tape". The world of Dark Shadows é fundada como a primeira fanzine Dark Shadows.
1976 - Publicação do livro Interview with Vampire, de Anne Rice. Stephen King é recomendado para o world Fantasy Award por seu romance Salem's Lot. Shadowcon, a primeira convenção nacional Dark Shadows, é organizada pelos fãs de Dark Shadows.
1977 - Uma nova e dramática versão de Drácula estréia na Broadway, com frank Langella. Lois Jordan faz o papel principal em Count Drácula, uma versão de três horas do romance de Bram Stoker, na TV BBC. Martin V. Riccardo funda o Vampire Studies Society.
1978 - O livro Hotel Transylvania, de Chelsea Quinn Yarbro, junta-se aos volumes de Fred Saberhager e Anne Rice como um terceiro grande esforço para iniciar uma reavaliação do mito do Vampiro durante a década. Eric Held e Dorothy Nixon fundam o Vampire Information Exchange.
1979 - Baseado no sucesso da nova produção de Broadway, a Universal Pictures refilma Drácula (1979), com Frank Langella, A gravação pela banda Bauhaus de "Bela Lugosi's Dead", torna-se o primeiro sucesso do novo movimento de rock gótico. Shadowgram é fundada como uma fanzine Dark Shadows.
1980 - A Bran Stoker Society é fundada em Dublin, na Irlanda. Richard Chase, conhecido como o Drácula assassino de Sacramento, Califórnia, comete suicídio na prisão. A world Federation of Dark Shadows Clubs (atualmente Dark Shadows Official Fan Clubs) é fundada.
1983 - Na edição de dezembro de Dr. Strange, o ás ocultista da Marvel Comics mata todos os Vampiros do mundo, banindo-os assim das histórias em quadrinhos pelos seis anos seguintes. É fundado o Dark Shadows Festival para anfitriar a convenção anual de Dark Shadows.
1985 - Publicação do livro The Vampire Lestat, de Anne Rice, que alcança a lista dos best-sellers.
1989 - A derrubada do ditador romeno Nicolae Ceaucescu abre a Transilvânia para os fãs de Drácula . Nancy Collins ganha o Bram Stoker Award por seu romance Sunglasses After Dark.
1991 - Vampire: The Masquerade, o mais bem sucedido role-playing game, ou RPG, é lançado pela White Wolf.
1992 - Estréia Bram Stoker's Drácula, dirigido por Francis Ford Coppola. Andrei Chikatilo, da Rússia, é condenado à morte após matar e vampirizar cerca de 55 pessoas.
1994 - A versão cinematográfica de "Interview with Vampire", de Anne Rice, estréia com Tom Cruise no papel do Vampiro Lestat e Brad Pitt como o Vampiro Louis.


Os Segredos da Maçonaria
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Quando se afirma que algo ou alguém tem um grande segredo, logo surgem as lendas, supertições e boatos. Assim ocorre com os segredos do Vaticano e do Governo Americano com relação aos OVNIs. Embora os segredos possam realmente existir, talvez eles não sejam tão interessantes quanto o público espera que eles sejam. Assim ocorre com os segredos da Maçonaria.
Tirando as decisões políticas que são tomadas em momentos críticos da História de determinadas nações, como ocorreu, por exemplo, no Brasil, na época da Inconfidência Mineira, restam os considerados "Altos Segredos", que normalmente se resumem em ritos, dogmas e mistérios tirados do judaísmo e do paganismo babilônico e egípcio, de forma bem semelhante às crenças de sociedades espiritualistas. Alguns dizem que o maior segredo do qual o neófito toma conhecimento ao ingressar na Maçonaria é o fato de que a Maçonaria não tem segredos tão
incríveis ou surpreendentes quanto se diz.
Muitos maçons afirmam até mesmo que a Maçonaria não é uma sociedade secreta e sim apenas uma sociedade discreta, havendo grande diferença entre estes dois conceitos, porém, apesar desta afirmação se adequar perfeitamente às coisas ligadas à Maçonaria, ela é desmentida pelo Juramento iniciático da maçonaria, que diz:
"Eu (cita o seu nome), juro e prometo, de minha livre vontade e por minha honra e pela minha fé, em presença do Grande Arquiteto do Universo e perante esta assembléia de maçons, solene e sinceramente, nunca revelar qualquer dos mistérios da maçonaria que me vão ser confiados, senão a um legítimo irmão ou em loja regularmente constituída; nunca os escrever, gravar, imprimir ou empregar outros meios pelos quais possa divulgá-los. Se violar este juramento, seja-me arrancada a língua, o pescoço cortado e meu corpo enterrado na areia do mar, onde o fluxo e o refluxo das ondas me mergulhem em perpétuo esquecimento, sendo declarado sacrilégio para com Deus e desonrado para os homens, Amém"
(Ritual do Simbolismo Aprendiz Maçom, 2ª edição - Rito Escocês Antigo e Aceito, julho de 1979, pp. 51,54).
No primeiro grau da maçonaria o candidato admite que é profano, que está em trevas em busca de luz, pois a maçonaria afirma que todos os que não são maçons estão em trevas.
A Estrutura da Maçonaria
A Maçonaria é organizada em ritos, sendo estes divididos em graus. O rito escocês tem 33 graus, sendo que o grau 33 é honorário. Os 33 graus do rito escocês equivalem aos 10 graus do rito York. Os graus 1 a 3 são os mesmos nos dois ritos aqui mencionados e são chamados de graus da Loja Azul, pois são comuns a qualquer rito maçônico. Ao atingir o grau 3, o maçom tem que escolher entre estes dois ritos, se pretender subir na escala hierárquica. Apenas após passar pelos três primeiros graus é que o aprendiz é considerado maçom.
Graus do Rito Escocês:
Loja Azul ou Graus Simbólicos
1. Aprendiz
2. Companheiro
3. Mestre
Graus Capitulares
4. Mestre Secreto
5. Mestre Perfeito
6. Secretário Íntimo
7. Chefe e Juiz
8. Superintendente do Edifício
9. Mestre Eleito dos Nove
10. Ilustre Eleito dos Quinze
11. Sublime Mestre Eleito
12. Grande Mestre Arquiteto
13. Mestre do Arco Real de Salomão
14. Grande Eleito Maçom
15. Cavaleiro do Oriente ou da Espada
16. Príncipe de Jerusalém
17. Cavaleiro do Leste e Oeste
18. Cavaleiro da Ordem Rosa Cruz
Graus Filosóficos
19. Grande Pontífice
20. Grande Ad-Vitam
21. Patriarca Noachita ou Prussiano
22. Cavaleiro do Machado Real (Príncipe do Líbano)
23. Chefe do Tabernáculo
24. Príncipe do Tabernáculo
25. Cavaleiro da Serpente de Bronze
26. Príncipe da Misericórdia
27. Comandante do Templo
28. Cavaleiro do Sol ou Príncipe Adepto
29. Cavaleiro de Santo André
30. Cavaleiro Cadosh
Graus Superiores
31. Inspetor Inquisidor
32. Mestre do Segredo Real
33. Grande Soberano - Inspetor Geral